Acerca de mim

Sou Técnica de Serviço Social /Assistente Social por gosto! ATENÇÃO: Não sou do signo Touro (como está no profile), mas sim CAPRICÓRNIO! ;)
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domingo, 31 de dezembro de 2006

10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1...




Que o Ano 2007
vos fique na memória
como um dos melhores anos de vida!


Saúúúúúde!!!



sábado, 30 de dezembro de 2006

As Coisas Nem Sempre São O Que Parecem!



Dois Anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica. A família era rude e não permitiu que os Anjos ficassem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso, deram aos Anjos um espaço pequeno no sótão frio da casa. À medida que eles faziam a cama no duro piso, o Anjo mais velho viu um buraco na parede e o tapou. Quando o Anjo mais jovem lhe perguntou o porquê, o Anjo mais velho respondeu: "As coisas nem sempre são o que parecem".

Na noite seguinte, os dois anjos foram descansar na casa de um casal muito pobre, mas o senhor e sua esposa eram muito hospitaleiros. Depois de compartilhar a pouca comida que a família pobre tinha, o casal permitiu que os Anjos dormissem na sua cama, onde eles poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando amanheceu, no dia seguinte, os anjos encontraram o casal banhado em lágrimas. A única vaca que eles tinham, cujo leite havia sido a única entrada de dinheiro, jazia morta no campo. O Anjo mais jovem estava furioso e perguntou ao mais velho: "como você permitiu que isto acontecesse? O primeiro homem tinha de tudo e, no entanto, você o ajudou". O Anjo mais jovem acusava-o. "A segunda família tinha pouco, mas estava disposta a compartilhar tudo, e você permitiu que a vaca morresse".

"As coisas nem sempre são o que parecem," respondeu o anjo mais velho. "Quando estávamos no sótão daquela imensa mansão, notei que havia ouro naquele buraco da parede. Como o proprietário estava obcecado com a avareza e não estava disposto a compartilhar sua boa sorte, fechei o buraco de maneira que ele nunca mais o encontraria."

"Depois, ontem à noite, quando dormíamos na casa da família pobre, o anjo da morte veio em busca da mulher do agricultor. E eu lhe dei a vaca em seu lugar. As coisas nem sempre são como parecem."




Algumas vezes, isto é exactamente o que acontece quando as coisas não saem da maneira como esperamos. Somente necessitamos confiar que seja quais forem as coisas que aconteçam, sempre serão uma vantagem para nós. Talvez venhamos a compreender isto só um pouco mais tarde…

Algumas pessoas passam por nossas vidas e se vão rapidamente…
Algumas pessoas, convertem-se em amigos e permanecem por algum tempo...
Não será por acaso…

O ontem é história.
O amanhã um mistério.
O hoje é uma dádiva.
E é por isto que se chama Presente!

Acredite que esta vida é especial...viva e saboreie cada momento também de forma ESPECIAL…

sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Pensamento...

"A nossa missão não é julgar o que é justo ou injusto: é apenas ajudar".
Madre Teresa de Calcutá
E o caso da Sara continua…

Mãe da Sara fica em prisão preventiva
O interrogatório à mulher de 24 anos, no Tribunal de Monção, começou cerca das 11:00 e acabou à 16:30.


A mãe da Sara, a criança que morreu vítima de alegados maus-tratos fica em prisão preventiva. A medida de coação máxima foi decretada pelo Tribunal de Monção, ao fim de seis horas e meia de interrogatório.
À porta do tribunal estiveram cerca de 200 pessoas que receberam a mulher de 24 anos com insultos e ameaças.
A mulher, de 24 anos, já tinha sido ouvida na quinta-feira à tarde, durante quatro horas, pela Polícia Judiciária (PJ) e, posteriormente, conduzida ao Tribunal Judicial de Monção.
O pai da criança também foi ouvido pela PJ, mas não ficou detido, tendo inclusive tido autorização para se deslocar a Viseu, de onde é natural, para tratar do funeral da pequena Sara.
A autópsia ao corpo da menina, realizada na quinta-feira, revelou lesões traumáticas significativas «a diversos níveis» que foram responsáveis pela morte da criança. Os três irmãos de Sara foram retirados aos pais, na quinta-feira, e colocados numa família de acolhimento.
A medida foi tomada no sentido de preservar os menores do ambiente que entretanto se gerou em torno da morte de Sara. A informação foi já confirmada pelo próprio ministro do Trabalho da Solidariedade e da Segurança Social, Vieira da Silva
.

Fonte: http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=756566

Que tristeza…

quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Crianças Maltratadas...


Porque haveremos nós de nos lamentar, se chegamos a casa cansados do trabalho, depois de um dia de stress, aborrecidos com as filas de trânsito, blá, blá, blá, blá , blá, blá… se estamos em família, ligamos a TV(*) ao jantar e vimos notícias destas?!



- CRIANÇA MORRE POR ALEGADOS MAUS-TRATOS

Uma menina com cerca de dois anos e meio morreu, esta quarta-feira, em Monção, alegadamente vítima de maus-tratos. Os pais asseguram que a menina caiu das escadas, ainda passou a noite bem e comeu de manhã e, só depois do pequeno-almoço, se sentiu mal. Foi então que a mãe a terá conduzido ao Centro de Saúde, onde assegura que a menina deu entrada com vida.
A versão dos médicos que atenderam a pequena Sara é bem diferente. Dizem que a menina já deu entrada no Centro de Saúde morta e desconfiam da natureza das lesões que apresentava, pelo que chamaram a GNR. O caso foi comunicado ao Ministério Público, que agora vai aguardar o resultado da autópsia para agir.
A família reside em Monção desde Setembro. Já há cerca de 15 dias, a educadora responsável por Sara tinha alertado a Assistência Social para alegados maus-tratos à menina. A comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Monção decidiu promover uma avaliação do estado de Sara e dos três irmãos, que estava prevista para esta quinta-feira.
De acordo com o «Jornal de Notícias», já em Viseu, onde residia a família antes de se mudar para Monção, os pais estavam a ser acompanhados por alegada falta de cuidados de higiene e má alimentação.


- BEBÉ MORRE POR ALEGADOS MAUS-TRATOS

A família em causa, com quatro filhos menores, já estava referenciada na Comissão de Protecção de Menores há cerca de quinze dias, depois de uma das filhas do casal ter aparecido na creche com alguns hematomas.
Para amanhã estava marcada uma consulta de avaliação da menina com dois anos de idade, mas o pior desfecho antecipou-se e durante a amanhã de hoje a criança deu entrada no Centro de Saúde de Monção já sem vida. A menina foi levada pelos pais e apresentava indícios de maus-tratos.
Segundo a GNR do destacamento de Viana do Castelo, a menina foi vítima de alegados maus-tratos. O caso foi participado ao Ministério Público e o corpo da criança foi levado para o Instituto de Medicina Legal.
A menina de dois anos vivia com os pais e outros três irmãos, na Quinta da Oliveira, em Mazedo, Monção.

Só no primeiro trimestre de 2006, perto de cem crianças foram vítimas de maus-tratos em Portugal, os números são da associação portuguesa de apoio à vítima
AUTÓPSIA CONFIRMA MAUS-TRATOS - A BEBÉ APRESENTAVA LESÕES TRAUMÁTICAS NO CRÂNIO, TÓRAX E ZONA ABDOMINAL
A criança de dois anos que deu entrada esta quarta-feira, no centro de saúde de Monção, morreu vítima de maus-tratos.
Esta é a conclusão da autópsia realizada esta quinta-feira à tarde que revelou que a bebé apresentava lesões traumáticas significativas no crânio, tórax e zona abdominal.
O relatório do Instituto de Medicina Legal de Viana do Castelo acrescenta ainda que foram detectadas lesões antigas que sustentam a tese de maus-tratos infligidos à menor.
Apesar destes primeiros exames sustentarem as suspeitas de maus-tratos, ainda terão de ser confrontados com a versão dos pais da menor, que apontam como causa da morte duas quedas que a criança terá dado nas escadas de casa, em Monção.
Ainda assim, e tendo em conta os resultados da autópsia, o Ministério da Segurança Social já mandou retirar à família os três irmãos da menina. As crianças foram entregues provisoriamente a uma família de acolhimento.
O funeral da menor está marcado para sexta-feira.
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social garante que já está a decorrer uma investigação para apurar todas as responsabilidades. Durante várias horas a mãe da pequena Sara foi interrogada pela Polícia Judiciária, no infantário onde a filha andava.
Depois Isabel Silva foi conduzida por dois elementos da Polícia Judiciária até ao Tribunal de Monção para mais diligências.
O pai da criança foi deixado em liberdade após o interrogatório.



MAUS-TRATOS – 100 MIL CRIANÇAS EM RISCO EM PORTUGAL


Daniel Carvalho tinha seis anos era surdo profundo e deficiente motor. Foi encontrado pela mãe em casa, já sem vida. O padrasto foi condenado a 12 anos de cadeia. O Daniel foi um dos últimos casos de maus-tratos conhecidos no país, corria o mês de Setembro de 2005.
Mas o cenário negro repete-se de norte a sul. Em Maio de 1988, uma criança, também de seis anos, morreu à fome em Leiria. Só dezoito anos depois, o caso foi julgado e a mãe da criança condenada.
Em Setembro de 2004, a povoação de Figueira, no Algarve, vive semanas dramáticas. Um caso ainda hoje com contornos desconhecidos. Joana tinha nove anos quando desapareceu de casa. A investigação arrastou-se durante meses, sem que o corpo aparecesse. A mãe e o tio da criança foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Menos de um ano depois, no Porto, Vanessa, com cinco anos, é encontrada a boiar no rio Douro. A criança fora queimada com um ferro no bairro do Aleixo. A avó e o pai foram presos.
Em Almada, em Março, uma criança de três anos morre vítima de lesões internas graves. Foi agredido por uma ama e pelo marido. De acordo com os próprios, a agressão aconteceu porque o menino não parava de chorar.
A cada cara junta-se um nome e o sofrimento de uma criança. Estes são alguns dos casos, porque a lista continua.



Não se lamentem amiguinhos… este mundo anda virado às avessas!!!


quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

Para LER, RELER e REFLECTIR...O Pai Moderno


O pai moderno, muitas vezes perplexo, aflito, angustiado, passa a vida inteira correndo atrás do futuro e se esquecendo do agora. Na luta para edificar este futuro, ele renuncia ao presente. Por isso, é um homem ocupado, sem tempo para os filhos, envolvido em mil actividades — tudo com o objectivo de garantir o seu amanhã.
É com que prazer e orgulho, a cada ano, ele preenche sua declaração de bens para o Imposto de Renda. Cada nova linha acrescida foi produto de muito esforço, muito trabalho. Lote, casa, apar­tamento, sítio — tudo isso custou dias, semanas, meses de luta. Mas ele está sedimentando o futuro da sua família. Se ele parte um dia, por qualquer motivo, já cumpriu sua missão e não vai deixar ninguém desamparado.
E para ir escrevendo cada vez mais linhas na sua relação de bens, ele não se contenta com um emprego só — é preciso ter dois ou três; vender parte das férias, em vez de descansar junto à família; levar serviço para fazer em casa, em vez de ficar com os filhos; e é um tal de viajar, almoçar fora, discutir negócios, marcar reuniões, preencher a agenda — afinal, ele é um executivo dinâmico, faz parte do mundo competitivo, não pode fraquejar.
No entanto, esse homem se esquece de que a verdadeira declaração de bens, o valor mais alto, aquele que efectivamente conta, está em outra página do formulário do Imposto de Renda — mais precisamente, naquelas modestas linhas, quase es­condidas, onde se lê “relação dos dependentes”. Aqueles que dependem dele, os filhos que ele colo­cou no mundo e a quem deve dedicar o melhor de seu tempo.
Os filhos são novos demais, não estão interes­sados em lotes, casas, salas para alugar, aumento da renda bruta — nada disso. Eles só querem um pai com quem possam conviver, dialogar, brincar. Os anos vão passando, os meninos vão crescendo, e o pai nem percebe, porque se entregou de tal forma ao trabalho - vulgo construção do futuro - que não viveu com eles, não participou de suas pequenas alegrias, não os levou ou buscou no co­légio, nunca foi a uma festa infantil, não teve tem­po para assistir à coroação da menina — pois um executivo não deve desviar sua atenção para essas bobagens. São coisas de desocupados.

Há filhos órfãos de pais vivos, porque estão “entregues” - o pai para um lado, a mãe para c outro, e a família desintegrada, sem amor, sem diálogo, sem convivência. E é esta convivência que solidifica a fraternidade entre os irmãos, abre seu coração, elimina problemas, resolve as coisas na base do entendimento.
Há irmãos crescendo como verdadeiros estra­nhos, porque correm de um lado para o outro o dia inteiro — ginástica, natação, judô, balé, aula de música, curso de Inglês, terapia, lição de piano, etc. — e só se encontram de passagem em casa, um chegando, o outro saindo. Não vivem juntos, não saem juntos, não conversam — e, para ver os pais, quase é preciso marcar hora.

Depois de uma dramática experiência pessoal e familiar vivida, a única mensagem que tenho para dar — e que tem sido repetida exaustivamente em paróquias, encontros familiares, movimentos e entidades — é esta: não há tempo melhor aplicado do que aquele destinado aos filhos.
Dos 18 anos de casado, passei 15 anos correndo e trabalhando, absorvido por muitas tarefas, envolvido em várias ocupações, totalmente entregue a um objetivo único e prioritário: construir o futuro para três filhos e minha mulher. Isso me custou longos afastamentos de casa, viagens, estágios, cursos, plantões no jornal, madrugadas no estúdio da televisão, uma vida sempre agitada, atarefada, tormentosa, e apaixonante na dedicação à profissão escolhida — que foi, na verdade, mais importante do que minha família.
E agora, aqui estou eu, de mãos cheias e de coração aberto, diante de todos vocês, que me conhecem muito bem. Aqui está o resultado de tanto esforço: construí o futuro, penosamente, e não sei o que fazer com ele, depois da perda do Luiz Otávio.
De que valem casa, carros, sala, lote, e tudo o mais que foi possível juntar nesses anos todos de esforço, se ele não está mais aqui para aproveitar isso com a gente?
Se o resultado de 30 anos de trabalho fosse consumido agora por um incêndio, e desses bens todos não restasse nada mais do que cinzas, isso não teria a menor importância, não ia provocar o menor abalo em nossa vida, porque a escala de valores mudou, e o dinheiro passou a ter um peso mínimo e relativo em tudo.
Se o dinheiro não foi capaz de comprar a cura e a saúde de um filho amado, para que serve ele? Para que ser escravo dele?
Eu trocaria — explodindo de felicidade — todas as linhas da declaração de bens por uma única linha que eu tive de retirar, do outro lado da folha: o nome do meu filho na relação dos dependentes. E como me doeu retirar essa linha, na declaração de 1983, ano-base de 82.
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Fonte: Fraga, Hélio - jornalista - (1987). "Família, último lugar?". Edições Paulinas, 3ª Edição.

terça-feira, 26 de dezembro de 2006

Divulgo... Ajudem a Ajudar - Associação Abraço



Divulgo este e-mail que recebi:


A associação 'Abraço' recebeu 30 meninos com HIV. Estamos a necessitar de roupa para rapariga (qualquer idade) e para rapaz (precisamos dos 6 aos 14 anos) para este projecto (trinta crianças a cargo).

Se quiserem colaborar por favor contactem:
Maria José Magalhães

Telef.: 217997500 - (Associação 'Abraço')

223756655 - VILA NOVA DE GAIA

800225115 - LINHA AZUL

Se não puderem ajudar pelo menos passem a mensagem para os vossos contactos, por favor, não custa nada e pode fazer a diferença.

OBRIGADA!

segunda-feira, 25 de dezembro de 2006

Noite de Natal: Ministro com os Sem-Abrigo

O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, afirmou hoje, durante uma ceia de Natal para pessoas sem-abrigo, em Lisboa, que «há um conjunto alargado de políticas para auxílio a situações de emergência social».
José António Vieira da Silva compartilhou hoje uma ceia de Natal com centenas de pessoas sem-abrigo e/ou carenciadas, numa cantina da Universidade de Lisboa, em resposta a um convite da Comunidade Vida e Paz, instituição ligada à Igreja Católica.
«Fui convidado e aceitei com todo o gosto o convite», disse Vieira da Silva aos jornalistas, antes de lhe ser servida uma tradicional refeição de caldo verde e bacalhau com batatas e legumes.
Questionado sobre que medidas existem para apoiar os sem-abrigo e/ou pessoas carenciadas, o ministro Vieira da Silva referiu que «há um conjunto alargado de políticas para auxílio a situações de emergência social, em grande parte realizado por organizações da sociedade civil com apoio governamental».
«É bom lembrar que funciona, há cinco anos e 24 horas por dia, uma linha nacional de emergência social, o 144, para apoiar as situações de fragilidade. Os casos depois são encaminhados para instituições públicas e privadas, que procuram dar a resposta mais adequada», realçou o governante.
Antes da ceia de Natal, o cardeal patriarca de Lisboa, D. José da Cruz Policarpo, rezou uma missa e proferiu uma homilia no local, tendo apelado à necessidade de a sociedade e os poderes públicos apoiarem cada vez mais as pessoas carenciadas.
Um antigo carpinteiro, de cerca de 50 anos, que saboreou hoje a ceia de Natal proporcionada pela Comunidade Vida e Paz, disse à agência Lusa que «muitas pessoas que estão aqui não necessitam deste jantar nem da oferta de roupas».
«Está aqui uma centena de tipos sem-abrigo, conheço todos ou quase todos. O resto não são, muitos nem precisam de aqui vir. Aproveitam-se». Questionado por que vive na rua, disse que está doente e não pode trabalhar.
«A Misericórdia de Lisboa paga pensões a africanos e a ucranianos, nas Amoreiras, mas a mim, que sou português, mandaram-me para um centro de acolhimento em Xabregas, onde tinha que dormir com drogados, com seringas e muita porcaria», queixou-se o antigo carpinteiro.
«Saí do centro de Xabregas, porque não aguentava aquilo. Prefiro dormir na rua, no meu sossego. A Comunidade Vida e Paz e a AMI (Assistência Médica Internacional) vão-me ajudando. É assim que vivo, mas longe de drogados e seringas», acrescentou.
A propósito desta época festiva, a Comunidade Vida e Paz proporcionou refeições e ofereceu roupa e agasalhos a pessoas sem-abrigo e/ou carenciadas durante três dias.
O padre Carlos Azevedo, representante do Patriarcado de Lisboa na Comunidade Vida e Paz, disse à Lusa que na sexta-feira foram proporcionadas 500 refeições, sábado 700 e hoje cerca de mil, servidas por 600 voluntários nos três dias, alguns deles militares do Exército.
As refeições foram confeccionadas por cozinheiros do Exército, mas os géneros foram oferecidos à Comunidade Vida e Paz por «uma lista interminável de bem-feitores, desde empresas a particulares», explicou à Lusa Fátima Cruz, coordenadora da instituição.
Hoje foi proporcionado uma ceia de Natal, com caldo verde e bacalhau com batatas e legumes, enquanto no sábado a refeição foi canja e frango com massa e na sexta-feira sopa de legumes e feijoada.
As refeições foram acompanhadas de animação musical, proporcionada gratuitamente por vários artistas.
Os Bombeiros também colaboraram com a Comunidade Vida e Paz nesta iniciativa natalícia, que se repete há vários anos.




FONTE: http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=752937&div_id=291

sábado, 23 de dezembro de 2006

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

Ser Idoso e Ser Velho


Idosa é a pessoa que têm muita idade; velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.
A idade causa a degenerescência das células; a velhice causa a degenerescência do espírito. Por isso, nem todo idoso é velho e há velho que ainda nem chegou a ser idoso.
Você é idoso quando se pergunta se vale a pena: você é velho quando sem pensar responde que não.
Você é idoso quando está pronto a correr riscos; você é velho quando corre dos riscos. Você é idoso quando sonha; você é velho quando apenas dorme.
Você é idoso quando ainda aprende; você é velho quando já nem ensina.
Você é idoso quando sente amor; você é velho quando só sente ciúme e possessividade.
Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida; você é velho quando todos os dias parecem o último de sua jornada.
O idoso é aquele que têm tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência: é a ponte entre o passado é o presente, como o jovem é a ponte entre o presente e o futuro, e é no presente que os dois se encontram. O velho é aquele que têm carregado o peso dos anos; que em vez de transmitir experiência as gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão. Para ele não existe ponte, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.
O idoso se renova a cada dia que começa; o velho se acaba a cada noite que termina, pois enquanto o idoso tem seus olhos postos no horizonte onde o sol desponta e a esperança se ilumina, o velho tem sua miopia voltada para os anos que passaram.
O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e esperanças. Para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega. O velho cochila no vazio de sua vidinha e suas horas se arrastam destituídas de sentido.
As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso; já as do velho foram marcadas pela amargura.


Sou idoso, tenho 73 anos, mas espero nunca ficar velho... José Ricardo

Trabalho de Equipa!

Conta-se que certa vez uma estranha Assembleia teve lugar numa carpintaria.
Foi uma reunião das ferramentas para tirar as suas diferenças.


O martelo assumiu a presidência da reunião, com arrogância.
Entretanto, logo foi exigido que ele renunciasse. O motivo? É que ele fazia ruído demais. Passava o tempo todo golpeando, batendo. Não havia quem aguentasse!


O martelo aceitou a sua culpa, mas exigiu que também fosse retirado da Assembleia o parafuso. É que ele precisava dar muitas voltas para servir para alguma coisa. Com isso, se perdia tempo precioso.


O parafuso aceitou se retirar, desde que a lixa igualmente fosse expulsa. Era muito áspera em seu tratamento. E, além do mais, vivia tendo atritos com os demais.


A lixa se levantou e apontou os defeitos do metro. Ele igualmente deveria sair do local, porque sempre ficava medindo os demais conforme a sua medida. Por acaso, ele estava achando que era o único perfeito?


Enquanto discutiam, entrou o carpinteiro. Colocou o avental e iniciou, feliz, o seu trabalho. Tomou a madeira e usou o martelo, o parafuso, a lixa e o metro.
Depois de algumas horas, a madeira grossa e rude do início tinha se transformado em um lindo móvel.
Ele contemplou a sua obra, elogiou e saiu da carpintaria. Bastou fechar a porta, para as ferramentas retomarem a discussão.


Contudo, o serrote com calma falou: Senhores, foi demonstrado que todos temos defeitos. Mas também pudemos observar, nas últimas horas, que todos temos qualidades. Foi exactamente com as nossas qualidades que o carpinteiro trabalhou e conseguiu criar uma obra de arte, um móvel muito bem acabado.
Então, todos concordaram que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza. O metro era preciso, exacto em suas medidas. Sentiram-se como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram-se felizes com seus pontos fortes e por trabalharem juntos.

Quando buscamos pequenos defeitos nos demais, a situação se mostra negativa e tensa. Ao buscar perceber os pontos positivos dos outros, é quando florescem os melhores lucros para as relações dos seres humanos.
Encontrar qualidades é, portanto, uma tarefa a que nos devemos dedicar, pois ela é capaz de inspirar todos os êxitos humanos.




Autor desconhecido

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Gostava de vos dizer algo...


Quando criei o meu blog (primeira postagem), estava longe de imaginar que iria dedicar este espaço a matérias de interesse ao serviço social, mas… foi acontecendo!

Engrenei de tal forma que, hoje é um vício cada postagem – mesmo com o escasso tempo que tenho para me dividir nos afazeres e na passagem diária na Internet.

Por vezes, sinto a necessidade de colocar textos ou artigos mais elaborados, esclarecedores e essênciais ao conhecimento do serviço social noutras áreas que não a da Terceira Idade. Contudo o escasso tempo que já referi, tira-me essa possibilidade.

Neste sentido, peço e agradeço a colaboração dos meus “fiéis“ leitores/cibernautas, para que, conjuntamente, possamos fazer crescer o/a (In)Formação Social! Para tal, pedia, então, o vosso contributo com textos, documentos, link´s interessantes, curiosidades, estudos, divulgações ou outras coisas que sejam úteis e referências ao serviço social ou aos profissionais sociais – é só enviar para
tania_santos_rodrigues@hotmail.com .
ATENÇÃO: Alerto para o rigor das fontes bibliográficas!

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Madre Teresa de Calcutá


Madre Teresa de Calcutá (Agnes Gonxha Bojaxhiu) disse:

“O que você passou anos construindo, alguém pode destruir da noite para o dia. Construa assim mesmo."


"O bem que você faz hoje muitas vezes é esquecido pelas pessoas amanhã. Faça-o assim mesmo."


"O amor é a fruta da época de todas as estações e está ao alcance de cada mão. Qualquer um pode colhê-lo, sem limites estabelecidos."


"A raiz de todos os males é o egoísmo."


"As palavras de Jesus: Amem uns aos outros como eu vos amei não devem ser apenas uma luz para nós, mas uma chama que arda dentro de nós."


"A primeira necessidade? Comunicar-se."


"Para manter uma lamparina acesa, temos de ficar colocando óleo dentro dela."


"Os animais foram criados pela mesma mão caridosa de Deus que nos criou... É nosso dever protegê-los e promover o seu bem-estar."


"Sei que meu trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele, o oceano seria menor."


"Não podemos fazer grandes coisas na terra. Tudo o que podemos fazer são pequenas coisas com muito amor."

Manual de Qualidade Para o Centro de Dia

Porque não relembrar conceitos e práticas?!
Em prol de uma intervenção coerente e efectiva, este Manual revela-se uma boa referência aos profissionais sociais.

Disponível em: http://www.socialgest.pt/_dlds/manualQUALCentroDia.pdf

domingo, 17 de dezembro de 2006

Pensamento...na Época Natalícia...


“Não confundas o amor com o delírio da posse,


que acarreta os piores sofrimentos.


Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer.


O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer.


(...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente:


é que ele não pode ser prejudicado.


O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.”



Antoine de Saint-Exupéry, in Cidadela

sábado, 16 de dezembro de 2006

DIVULGO: Mobilização de Assistentes Sociais Desempregados

MOBILIZAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS DESEMPREGADOS
projecto21@gmail.com
www.projecto21-movimento.blogspot.com

15-12-2006

Estimados colegas, a triste realidade que vivem os Assistentes Sociais desempregados só exige solidariedade,mobilização e muita luta.

Pensamos que a nossa profissão merece todo o nosso esforço para defender os direitos básicos junto de quem compete.

Licenciados,mestres e doutores em Serviço Social desempregados nunca se tinha visto com esta dimensão.

Individualmente não conseguiremos nada, pelo que acredito que se em todo o territorio nos organizamos, utilizando os recursos da net, os nossos blogues, conseguiremos fazer ouvir a nossa revolta.

Fico disponível neste endereço para contactos.

Podemos marcar uma grande jornada de mobilização, em Lisboa, Porto ou Coimbra

alfredo henríquez
Fonte: http://www.netcode.pt/bukes/ver_buke.php?bid=4023&page=1 (livro de visitas de serviço social)

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

Mensagem de Guerra (MC Ruze)


Sem tir-te nem guar-te, dou por mim, no meu dia a dia, a exclamar, em tom de ironia
“Estamos em Portugal”!
Umas rimas de um Sr. do movimento do hiphop português – MC Ruze -
justificam por si só esta minha “triste” manifestação…

Cá fica o registo:

- Mensagem de Guerra (MC Ruze) -

Centenas de Famílias debaixo do fogo cruzado
Crianças desaparecidas, escombros abandonados
As bombas rebentam sobre todos os telhados
Salve-se quem puder – lema que foi instaurado
Falas só do que ouves, o que vês foi deturpado
Pelos jornais, T.V.´s e também pelo Estado
Afirmam ter visto mais um míssil ser lançado
Podem pensar certo, mas escrevem tudo errado
Falsa democracia no meio da mentira
Não se vive em harmonia, quando vejo hipocrisia
O pão de cada dia, uma lágrima que escorre
Como se fosse magia, é real ou fantasia
A ficção que se vê na televisão
Assusta a população, gera-se a confusão
E aqueles que julgam ser os donos da razão
Criam bairros sociais e provocam uma explosão
É difícil encontrar a solução prá resolução
Problemas relacionados com o estado da nação
Dinheiros do povo resolvem essa questão
Estádios pra campeonatos, são o orgulho da nação
Um ninho de ratos escondido na Assembleia
Só aparece no grande ecrã à terça-feira
Compradores de votos, fazem daquilo uma feira
E os ratos vão caindo todos na ratoeira
Em vez de resolverem, fazem filmes com miúdos
Negócio obscuro que lhes garante o futuro
As crianças já não aprendem a brincar
Quando nascem têm que aprender a disparar
Toda a gente fala nisto, ninguém se preocupa
De quem é a culpa?! É de quem não educa
Há quem erre muito e não sabe pedir desculpa
E a justiça fica muda…

Mensagem de Guerra enviada
Em forma de rima com o poder da palavra
Mensagem de guerra enviada a mensagem
Uma realidade que não é uma miragem

O planeta é alvo de uma guerra social
Onde os capitalistas são os guerreiros do mal
O planeta gira à força, p´la força do capital
Futuro não se vê numa bola de cristal
Se calhar morremos todos antes da guerra acabar
Eu posso imaginar o que estás a pensar
Queres saber o dia de amanhã?! Tens que pagar!
Aqueles que falam do futuro, só vos ´tão a enganar
Por isso o guito vai destruindo o planeta a pouco e pouco
O sossego foi trocado por uma mundo estranho e louco
A informação desvia-se para outro assunto
Para nos fazer esquecer do resto do mundo
A fome ataca apenas o carenciado
O ministro fala bem, mas qualquer dia fica gago
Já ninguém faz caso do caso “Apito Dourado”
Foi abafado pelo dinheiro camuflado
E quando a cena aperta, todos fogem a correr
Mas neste mundo imenso ninguém se pode esconder
Quem tudo quer tudo perde, assim vai acontecer
Toda a gente quer à força aquilo que não pode ter
Digam-me onde estão os direitos da liberdade
Quando quase toda a gente é fã da puta da vaidade
Digam-me onde posso encontrar a serenidade
Encarem a verdade com mais seriedade
O consumismo é um sistema envenenado
Como o Estado que consome e deixa o povo enterrado
O nosso povo é que é nobre e valente
A mensagem ficará gravada na vossa mente
A raiz ficará nem que seja só na alma
Falta nervosos passarem a ter mais calma
Depois disto, então, a mente fica salva
Parece que este planeta nem ata nem desata

Mensagem de Guerra enviada
Em forma de rima com o poder da palavra
Mensagem de guerra enviada a mensagem
Uma realidade que não é uma miragem


MCRUZE (Letra)
PM – Pedro Miguel (Música)


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Podem ouvir a música em:
http://www.clinicadosom.com/ Vale a pena!
Ou mesmo…
Dar uma olhadela no blog deste MC português: http://mcruze.blogspot.com/2006/05/flow-fest.html

A Sexualidade Envelhece, Não Morre!


Engane-se quem pensa que os idosos não têm capacidade fisiológica que lhes permita dar prossecussão à sua vida sexual, ou que os mesmos não detêm de interesses e desejos sexuais, ou ainda que a actividade sexual é prejudicial para a saúde do idoso! Estas são crenças e ideias completamente erradas e que nos levam a perceber que a sexualidade dos idosos, não é culturalmente bem aceite, preferindo-se ignorar esta realidade em detrimento das aspirações da população mais velha.
Segundo Merleau Ponty (1975) um ser humano sem sistema sexual, é tão incompreensível quanto um ser humano sem pensamento, logo se queremos conhecer a pessoa idosa na sua plenitude, teremos que (re)conhecer a sua sexualidade nos seus atributos e limitações, já que, de acordo com o mesmo autor, a sexualidade é todo o nosso ser.
Urge a compreensão das causas de diminuição da actividade sexual nos idosos, aliadas indubitavelmente às mudanças biológicas e psicossociais por que, tanto o homem, como a mulher idosa passam e que são alvo de más interpretações, conduzindo à incompreensão e, em casos mais extremos, à própria exclusão social.
Destarte, factores como a (in)capacidade e (des)interesse do companheiro ou cônjuge, os efeitos colaterais de medicamentos, os problemas de impotência no homem ou dispareunia na mulher, ou ainda a perda de privacidade (muitas vezes motivada pela coabitação com os filhos ou vivência em instituições), podem comprometer de todo a actividade sexual e o estado de saúde da pessoa idosa.
Destaca-se, assim, o envelhecimento fisiológico e as disfunções sexuais que acarreta, para perceber a diminuição da actividade sexual. No caso do homem idoso, verifica-se uma preocupação excessiva pelas mudanças fisiológicas da sua sexualidade, o que pode levar a uma excessiva ansiedade. Poder-se-á dizer que o interesse ou desejo sexual, manifesta-se mais do que a própria actividade sexual. Por oposição, a mulher idosa, preocupa-se menos com a função sexual , existindo um declínio do interesse e desejo sexual, e preocupa-se mais com a perda do aspecto juvenil e da estética.
No mesmo molde, também as alterações do envelhecimento no próprio aparelho genital, influem decisivamente neste campo. No aparelho genital masculino, a erecção pode tornar-se mais flácida, o alcançar do orgasmo demora mais tempo, a ejaculação é retardada, o número de erecções diminui, bem como aumenta o período refractário. No aparelho genital feminino, vive-se a menopausa, os ovários diminuem de tamanho, o útero regride ao tamanho pré-púbere, o endométrio e a mucosa do colo uterino atrofiam-se, a vagina encontra-se mais curta e menos elástica, a lubrificação vaginal diminui e diminui também a fase orgásmica.
Por outro lado e como supra-referido, existem também factores psicossociais que têm influência determinante na evolução da sexualidade da pessoa idosa: a falta de parceiro sexual (desencadeado muitas vezes pelo estado de viúvez); a vivência de relações insatisfatórias e/ou conflituosas; a existência de condições físicas debilitadas; as dificuldades económicas e/ou sociais; o medo ou receio de não conseguir ter relações sexuais ou não proporcionar prazer e a ansiedade que daqui subjaz; a atitude dos seus familiares (nomeadamente os filhos), da própria sociedade ou até dos funcionários das instituições direccionadas para a terceira idade... entre muitos outros aspectos.
Em síntese, parece claro que as características psicológicas, sociais e culturais, são determinantes na função sexual da pessoa idosa, bem como a (in)formação da sociedade nesta temática, se demarca como crucial para a compreensão da sexualidade como uma das actividades que mais contribuem para a qualidade de vida deste grupo da população.
Não obstante a taxa de disfunções sexuais aumentar com a idade, uma parcela significativa da população idosa, sente-se e é capaz de ter relações sexuais bastante satisfatórias, nesta fase da vida.
A informação aos utentes, sobre as alterações da resposta sexual normais do envelhecimento, torna-se uma necessidade para que os mesmos idosos se possam ajustar a estas modificações, de forma a manter a sua vida sexual gratificante.
No fundo, disseca-se a máxima: “quantidade não é sinónimo de qualidade”!


Tânia Santos Rodrigues
Dezembro/2004

sábado, 9 de dezembro de 2006

LEGISLAÇÃO - Violência Doméstica


II Plano Nacional Contra a Violência Doméstica
Combater a violência doméstica é combater um fenómeno que contraria os princípios fundamentais do Estado de direito, a que urge pôr termo. É esse o principal objectivo deste II Plano Nacional contra a Violência Doméstica

Lei n.º 61/91 de 13 de Agosto
Garante protecção adequada às mulheres vítimas de violência

Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/99
Plano Nacional Contra a Violência doméstica

Resolução da Assembleia da República n.º 31/99 de 14 de Abril
Regulamentação da legislação que garante protecção às mulheres vítimas de violência

Lei n.º 107/99 de 03 de Agosto
Criação da rede pública de casas de apoio a mulheres vítimas de violência

Lei n.º 129/99 de 20 de Agosto
Aprova o regime aplicável ao adiantamento pelo Estado da indemnização devida às vítimas de violência conjugal

Resolução da Assembleia da República n.º 7/2000 de 26 de Janeiro
Concretização de medidas de protecção das vítimas de violência doméstica

Resolução da Assembleia da República n.º 16/2000 de 06 de Março
Aprova para ratificação a Convenção Europeia para Indemnização de Vítimas de Infracções Violentas

Decreto do Presidente da República n.º 4/2000 de 06 de Março
Ratifica a Convenção Europeia Relativa à Indemnização de Vítimas de Infracções Violentas, aberta à assinatura dos Estados membros do Conselho da Europa em Estrasburgo em 24 de Novembro de 1983

Lei 7/2000 de 27 de Maio
Alteração ao Código Penal e Código de Processo Penal, reforçando as medidas de protecção a pessoas vítimas de violência

Decreto-Lei n.º 323/2000 de 19 de Dezembro
Regulamenta a Lei n.º 107/99, de 3 de Agosto, que estabelece o quadro geral da rede pública de casas de apoio às mulheres vítimas de violência

Fonte: http://www.violencia.online.pt/

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

Jornadas sobre o ABORTO - 11.Jan.2007 - Mangualde

Jornadas sobre o Aborto - "Porque ser Mãe começa no coração... e quando o Aborto acontece?", a realizar no dia 11 de Janeiro 2007, no Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde, através da Associação Projecto Artémis.


Programa
9h00 - Abertura do secretariado
9h15 - Sessão Solene de Abertura
Coordenador da Sub-Região de Saúde de Viseu
Director do Centro de Saúde de Mangualde
Presidente do Conselho Directivo da ESSV
Enfermeiro Chefe do Centro de Mangualde
Dr.ª Sandra Cunha (Projecto Artémis)
Presidente da Câmara Municipal de Mangualde
Padre António Lobinho
9h30 - "E quando o sonho se (des)faz. O casal e a gravidez - idealização do filho" Moderador: Prof. Doutora Manuela Ferreira
Dr.ª Sofia
Enfermeira Cristina Vicente
"Abortamento: aspectos clínicos"
Prof. Paula Nela
Dr. António Portugal
10h30 - Intervalo para café
11h00 - "Abortamento: Narrar, Acolher e Orientar" Moderador: Enf.ª Isabel Loureiro
Abortamento espontâneo: Narrativa na primeira pessoa (Pessoa a confirmar)
Humanização, integridade e dignidade no atendimento de urgência à mulher em processo de abortamento - Enfermeira Manuela Bento
12h30 - Almoço de trabalho
14h30 - "Abortamento: Implicações na vida da mulher/casal/família" Moderador: Enfermeiro Fernando Júlio Pinto
Dr.ª Sandra Cunha (Projecto Artémis)
16h00 - Apresentação dos posteres
17h00 - Encerramento dos Trabalhos


Ficha de Inscrição através do e-mail projecto.artemis@iol.pt (com referência no assunto "Jornadas").
Preço (almoço incluído):
- Público em geral: 25,00€
- Estudantes: 15,00€
- Associadas Artémis: 15,00€

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Prevenção de Acidentes Domésticos com Idosos


A coabitação com pessoas idosas, pode trazer preocupações e problemas na garantia da sua segurança dentro de casa.
Pequenas mudanças no seio familiar, sem gastos elevados, poderão tornar a casa mais segura para todos!

A PREVENÇÃO de Acidentes, pode evitar este risco na Terceira Idade.



Neste link, poderá conhecer pequenas mudanças em cada um dos ambientes da casa que poderão marcar diferença na prevenção:

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Berçários na Luta Contra o Abandono de Bébés na Rua



A Secretária de Estado da Reabilitação, Idália Moniz, considera a existência de berçários especiais em hospitais/maternidades onde as mães possam deixar os seus filhos, a título de abandono e sob anonimato, uma resposta de emergência face ao abandono de bébés que se tem verificado em Portugal.
O exemplo da Alemanha, pode ser referência, se pensarmos que neste país, existem berçários há cerca de seis anos para evitar o abandono de bebés na rua.

Vamos lá ver Sr.ª Secretária de Estado!