Maus-tratos fazem 3.500 vítimas, por ano nos países da OCDE
Mais de 20 mil crianças morrem anualmente nos países da OCDE, 3.500 das quais vítimas de maus-tratos, segundo um relatório da Unicef que se debruça sobre o bem-estar das crianças e dos jovens nas economias mais avançadas do mundo.
Espanha, Grécia, Itália, Irlanda e Noruega tem as mais baixas taxas de mortalidade infantil por maus-tratos.
Além dos maus-tratos, os acidentes de viação, o afogamento, as quedas, os incêndios e os envenenamentos são as principais causas de morte.
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Castigos corporais na família punidos em 19 países no mundo
Os castigos corporais a crianças praticados na família são proibidos e punidos em 19 países do mundo, incluindo Portugal, o que representa 2,3 por cento da população infantil mundial, segundo um relatório que será apresentado em Lisboa.
O documento foi apresentado na conferência sobre "A Parentalidade positiva - estratégias e formas de apoio às famílias", realizada no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia.
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Educação é fundamental para reduzir pobreza a metade até 2015
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) defende que mais e melhor educação é fundamental para se conseguir trabalho digno, para uma globalização mais justa e para reduzir a pobreza para metade até 2015.
A relação entre o desenvolvimento de competências e a empregabilidade e entre o crescimento económico e a redução da pobreza é o ponto central da Agenda Global para o Emprego e dos Programas de Trabalho Digno por País da OIT.
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Troca de Seringas Nas Prisões
Polémica conduziu a atraso "quase criminoso" O presidente do Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT) defendeu que a polémica levantada sobre o programa de troca de seringas nas cadeias portuguesas conduziu a "um atraso quase criminoso" na aplicação dessa medida. Em entrevista à agência Lusa, João Goulão considerou "exagerada" a polémica em torno do programa experimental de troca de seringas para reclusos e afirmou que, do seu ponto de vista, "conduziu a um atraso quase criminoso na implementação da medida, porque de facto ela continua a fazer sentido".
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