Acerca de mim

Sou Técnica de Serviço Social /Assistente Social por gosto! ATENÇÃO: Não sou do signo Touro (como está no profile), mas sim CAPRICÓRNIO! ;)
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quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

DROGAS SOCIAIS: Jovens consomem cada vez mais cedo


"Cada vez mais cedo os jovens portugueses começam a consumir álcool, tabaco e drogas. O mais preocupante é ainda o facto dos jovens começarem a beber em casa e até conhecerem de perto as drogas ditas «pesadas». As revelações são de um estudo feito em Amarante pela «Associação Sentido único».
O inquérito que analisou o consumo de drogas sociais e ilícitas entre os estudantes foi feito em todos os estabelecimentos de ensino do concelho e apresentou conclusões preocupantes. O estudo revela que os jovens começam a fumar e a consumir bebidas alcoólicas mais cedo. As drogas ilícitas, como cocaína e haxixe, têm percentagens mais baixas, embora nos últimos anos, 10º, 11º e 12º, já se registar um considerável consumo de drogas pesadas.
«É de considerar o enorme consumo de tabaco e álcool, as chamadas drogas sociais, que se regista na juventude entre o 7º e o 12º ano. Só as taxas de consumo de álcool vão dos 30 a 60%», afirmou à TVI um responsável da associação. Mais preocupante é ainda o facto de se concluir que «o consumo é estimulado e aliciado dentro das próprias famílias», acrescenta o mesmo responsável.
Desconhecem-se os perigos de insucesso escolar e saúde aliados a estas práticas, quer sejam regulares ou ocasionais. Os alunos mostraram pouco interesse em falar sobre o tema do questionário realizado pela associação. Para os estudantes, a questão do consumo de drogas é um assunto para se falar mais com amigos."


Fonte: http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=768297

O Caso "Esmeralda"... Devagar Se Vai Ao Longe!

"O Tribunal Constitucional deu razão ao casal que quer adoptar a pequena Esmeralda. Esta posição não tem relação directa com a condenação do Sargento Luís Gomes, por sequestro agravado. Mas, ao permitir recurso do casal sobre a regulação do poder paternal, interfere com alguns dos pressupostos que levaram à condenação do militar, como o de que ele não seria parte legítima no processo de regulação paternal, isto é, não teria legitimidade para pedir adopção da criança.

A decisão do Tribunal Constitucional surge no mesmo dia em que se sabe que o Ministério Público da relação de Coimbra pediu a diminuição da medida de coacção sobre o Sargento, o que na prática significa que defende que o militar não esteja sob prisão preventiva."


Fonte: http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=768376

sábado, 27 de janeiro de 2007

ALERTA - Assaltos: Dois Tipos de Abordagem

Menores Assaltam em Lisboa.

Fingem-se de surdos-mudos e podem ser encontrados junto às caixas de Multibanco na zona da grande Lisboa.

São cidadãos dos países de leste, têm idades entre os 15 e 20 anos e estão ali para o assaltar.


A PSP lançou o alerta esta quinta-feira. Ainda não foram todos detidos. Mas a polícia está determinada a acabar com os assaltos. Por isso, divulgou os modos de actuar deste grupo, para que os cidadãos possam estar atentos às burlas usadas para assaltar.


«Estão junto às caixas ATM. Têm umas pastas pretas. Fingem que pertencem a uma associação de deficientes auditivos e apelam à caridade das pessoas». Explicou fonte policial ao "Portugal Diário". Com a "conversa" travada o primeiro passo da burla está dado. Depois de a pessoa estar distraída pela abordagem, que só acontece após ter marcado o código secreto no Multibanco, um dos assaltantes carrega numa das teclas que assinalam os valores mais elevados. «Quando a vítima ainda se está a aperceber do que está a acontecer já os suspeitos retiram o dinheiro e fugiram» , adianta a mesma fonte. A PSP recebeu já algumas queixas que relatam este modo de actuar.

Em Parques de Estacionamento

A próxima vez que estacionar num parque de estacionamento, na cidade de Lisboa, não se admire se começar a ver uma criança a esvaziar o pneu traseiro do seu automóvel: está a ser assaltado. «Quando a pessoa sai do carro para ver o que está a acontecer na zona traseira do automóvel um grupo de jovens aproveita o facto de o veículo estar aberto e dos bens do condutor estarem "à mão" e levam tudo o que encontram», explicou fonte da PSP.


A PSP deteve dois indivíduos e identificou um menor por estarem ilegais no país. Estes três cidadãos são suspeitos de estarem envolvidos nestes assaltos, no entanto, existem mais suspeitos.


A polícia recomenda atenção por parte dos cidadãos e caso venha a ser vítima apresente queixa, de imediato, na esquadra mais próxima.

FAÇAM CIRCULAR. DIVULGUEM .

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

A Arte de Bem Escrever!

Hoje recebi mais um e-mail, daqueles que apetece logo pôr no (In)Formação Social, mas que, vai-se a ver, não será muito adequado ao tema!

Mas este é especial... não só pela criatividade, como também pela arte de bem escrever!
Ora, como sabemos, estas duas componentes são indissociáveis (ou deveriam ser!), quando falamos de profissionais sociais... profissionais que lidam com a (in)formação social e que precisam de ser inventivos nos processos de intervenção, tendo como suporte básico a escrita para tudo o que fazem!

Através da escrita, mostramos um bocadinho de nós, do nosso “eu”, da nossa criatividade, do nosso “ser e estar” profissional.

Ao ler, aprendemos! Mesmo que sejam coisas sem grande importância, conhecemos algo de novo que ainda pertencia ao mundo do desconhecido!

...Através da arte de escrever e “bem dizer” poderemos alcançar SUCESSO e ajudar os outros a alcança-lo também!

Cá fica o registo do bendito e-mail (espero que gostem!):


Redacção" feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa:


"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigose encontravam no elevador.Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas reposições da vida.O artigo, era bem definido, feminino, singular. Era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.Era ingénua, ilábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, a conversar.O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos.Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo.Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se.Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente.Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seuapóstrofo.É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa.Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa.Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular. Ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.Nisto a porta abriu-se repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício.Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história.Os dois olharam-se e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.Que loucura, meu Deus. Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto.Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquelepredicativo do sujeito apontado aos seus objectos.Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.Só que, as condições eram estas. Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história.Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva."

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Como Criar uma Associação?

"Qualquer conjunto de pessoas que se reúna com interesses comuns pode constituir uma associação. Muitas vezes, grupos de moradores, pessoas da mesma profissão, colegas de actividades recreativas e culturais ou amigos com projectos comuns encontram na criação duma associação a forma de se fazerem representar publicamente.
Normalmente, estas organizações são desenvolvidas sem fins lucrativos e quando os sócios pretendem ter lucro económico optam antes pela criação de uma sociedade
.
Se deseja avançar com a constituição de uma associação mas não sabe o que fazer, este dossier disponibiliza todas as informações."

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

O Caso “Esmeralda” continua...

“A mãe biológica da pequena apoia a decisão da mulher a quem entregou a filha, de fugir com a criança. Aidida Porto admite lutar pela custódia da filha, caso a pequena Esmeralda seja entregue ao pai biológico.
Em nova entrevista à TVI, a mãe biológica da criança garante que não foi pressionada para assinar a declaração em que cede os poderes paternais ao militar Luís Gomes e à esposa.
Aidida garante que não tinha condições para criar a criança, mas afirma que se a filha for entregue ao pai biológico, vai a tribunal tentar recuperar a custódia da criança. A mãe biológica explica que não toma esta posição de ânimo leve e tenta colocar os sentimentos de lado quando explica o seu ponto de vista.
Apesar de não ver a criança desde os testes de ADN efectuados em Outubro de 2002, Aidida Porto ainda guarda consigo a única fotografia que tirou a Esmeralda antes de a entregar ao casal que a acolheu. A mulher aproveita a situação para repetir que não recebeu qualquer tipo de pagamento pela criança e que assinou a declaração de cedência dos poderes paternais de livre e espontânea vontade.”

Fonte: http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=765280

O ABORTO e a Lei




Eu Sou a favor da Despenalização do Aborto...


E Vocês?!




domingo, 21 de janeiro de 2007

(IN)JUSTIÇA?!

O Tribunal de Torres Novas condenou a seis anos de prisão um militar da GNR, pelo sequestro de uma criança de quatro anos. Aos três meses, a rapariga foi dada para adopção, pela mãe biológica, à família de acolhimento composta pelo militar da GNR. O homem, nos últimos dois anos, tem fugido ao pai biológico da menina, a quem foi entregue o poder paternal em 2004. A criança continua em parte incerta.

Seis anos de prisão e uma indemnização de mais de 30 mil euros foi a sentença aplicada ao militar Luís Gomes pelo crime de sequestro de uma menor. Um processo que decorre desde Julho de 2004, quando foi entregue o poder paternal ao pai biológico, Baltazar Nunes. Uma ordem judicial que nunca foi cumprida, pelo facto do casal se recusar a entregar a criança e de ter mudado, por diversas vezes, de residência.

Desde então, as autoridades tentam localizar a criança que se encontra com a mulher do militar em lugar incerto. A defesa insiste que a criança está bem integrada e diz que a sentença é injusta.

Na leitura da sentença, a juíza teceu duras críticas ao comportamento do arguido, ressalvando que este, como militar, tinha uma maior obrigação em cumprir a lei.

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A mãe biológica de Esmeralda, a criança adoptada há cinco anos por um militar do Exército, diz que qualquer situação é melhor do que a filha voltar para o pai biológico. A mulher garante que vai lutar pela libertação do militar, «porque é com ele que a filha ficará melhor».

«Eu entreguei a minha filha para adopção para o bem dela, por amá-la e não por não a querer. Foi por não ter condições para criá-la», afirmou a mãe biológica da criança.

A mulher afirma ainda que quando precisou do pai biológico da menina, ele não estava perto dela e nem sequer quis saber da criança. «Até quando o teste de paternidade saiu, ele fugiu», acusou.

A mulher afirmou ainda que na altura da gravidez, sabia que Baltazar tinha outra companheira e que o juiz nunca deveria ter entregue Esmeralda ao pai biológico. «Quero que ela viva bem e por isso é com a família adoptiva que ela deve ficar», afirmou a mãe da menina.

Já em Cabeçudo, freguesia da Sertã, onde nasceu o pai biológico da menina, os habitantes são unânimes, pai e mãe são quem cria e quem dá amor. Por isso, a maioria da população junta-se às vozes que pedem a libertação de Luís Gomes, o pai adoptivo, e que a menina seja entregue definitivamente à família adoptiva.


JUSTIÇA OU INJUSTIÇA?!?!?!

sábado, 20 de janeiro de 2007

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

Por Favor Divulguem: CRIANÇA DESAPARECIDA

Mandaram-me este e-mail e não fiquei indiferente...

DESAPARECEU O DIOGO FILHO DE UM COLEGA POR FAVOR AJUDEM
É um colega do BES que já trabalhou no balcão do Alto de st Amaro. Quem puder ajudar!
”Meus amigos muitas vezes repassei e-mails de crianças desaparecidas. Nunca pensei que viesse a ser eu, um dia, a utilizar este meio para procurar um filho meu, mas o jovem das fotos é o meu filho que desapareceu após o jantar.
Pela mensagem enviada para o telemóvel da minha filha já estavam em Setubal e dirigiam-se para Espanha.
Peço encarecidamente que repassem este email a todos os vossos contactos.”


O NOME DELE É´DIOGO ALEXANDRE CASTANHEIRA GARCIA

TEM 14 ANOS
Nº de telefones para contactos:
PSP DE QUELUZ: 214350644
MÃE: 918568442
PAI: 962934677

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Provérbios Populares!


Sei que o

" SILÊNCIO NÃO SIGNIFICA ESQUECIMENTO".

Sei que

"SILÊNCIO TAMBÉM É RESPOSTA".

Mas

"O SILÊNCIO TAMBÉM FALA"!



... comentem o (In)formação Social!


segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

Um Dia Cheio de Emoções! (TV & Epilepsia)


O dia hoje foi de grandes emoções!
Começei o dia ás 4 da manhã, com uma viagem a Lisboa para acompanhar o amigo MC RUZE ao programa televisivo “Você na TV” na TVI.
A experiência foi única! Como não conhecia a realidade dos estúdios de televisão, dissequei cada momento de modo a não me escapar (quase) nada! Adorei!
Apesar de algum nervosismo, inerente aos principiantes nestas andanças, tudo correu bem! ;)
Na viagem de regresso, nada há a acrescentar...

Chegados a casa e já no café da terra, o final de tarde, não foi passado da melhor maneira.
Tivemos que socorrer um amigo, com uma crise/ataque de epilepsia.
Confesso que somente me lembrava da dica da “colher”, ou seja, lembro-me de várias pessoas me falarem sobre estes ataques, explicando que a lingua da vítima se enrola para dentro da boca, podendo asfixiá-la, ao que se devia colocar na boca uma colher de sopa, para segurar a lingua e, claro, chamar a emergência médica...
Naquele momento, várias coisas me passaram pela cabeça, nomeadamente a falta de informação sobre o assunto... e o sofrimento das pessoas que têm este tipo de crises e que precisam da ajuda preciosa do “outro”.
Após o encaminhamento do amigo para a unidade hospitalar e de regresso a casa, resolvi informar-me melhor.
O pior foi quando me apercebi que há quem defenda a “técnica da colher” e quem defenda também que não se deve utilizar esta prática... não sei...acho que tenho que ler mais!

Então, partilho a informação:

“Qualquer pessoa pode sofrer um ataque epiléptico, devido, por exemplo, a choque eléctrico, deficiência em oxigénio, traumatismo craniano, baixa do açúcar no sangue, privação de álcool, abuso da cocaína (1 em cada 20 pessoas têm uma única crise isolada durante a sua vida).As crianças mais pequenas podem ter convulsões quando têm febre; nestes casos, são chamadas "convulsões febris", mas não representam epilepsia.Uma crise isolada também não é sinónimo de epilepsia.Este termo apenas se emprega quando as crises têm tendência a repetir-se, espontaneamente, ao longo do tempo. A epilepsia afecta milhões de pessoas em todo o mundo, calculando-se que, em cada mil portugueses, 4 a 7 sofram desta doença.Pode iniciar-se em qualquer idade, mas é mais comum até aos 25 e depois dos 65 anos.
Existem várias causas para a epilepsia,. pois muitos factores podem lesar os neurónios (células nervosas) ou o modo como estes comunicam entre si. Os mais frequentes são: traumatismos cranianos, provocando cicatrizes cerebrais; traumatismos de parto; certas drogas ou tóxicos; interrupção do fluxo sanguíneo cerebral causado por acidente vascular cerebral ou problemas cardiovasculares; doenças infecciosas ou tumores.
Quando se identifica uma causa que provoque a epilepsia, esta é designada por "sintomática", quer dizer, a epilepsia é apenas o sintoma pelo qual a doença subjacente se manifestou; em 65 % dos casos não se consegue detectar nenhuma causa, é a chamada epilepsia "idiopática".Emprega-se o termo epilepsia "criptogénica" quando se suspeita da existência de uma causa mas não se consegue detectar a mesma.
Conquanto possa ser provocada por uma doença infecciosa, a epilepsia, ao invés de algumas crenças habituais, não é contagiosa, ninguém a pode contrair em contacto com um epiléptico.Também, na maioria dos casos, não pode ser transmitida aos filhos: para que estes a possam herdar, a tendência para a doença já deve existir antes que uma pessoa sofra de epilepsia.

Alguns factores podem desencadear crises epilépticas: mudanças súbitas da intensidade luminosa ou luzes a piscar (alguns doentes têm ataques quando vêem televisão, jogam no computador ou frequentam discotecas), privação de sono, ingestão alcoólica, febre, ansiedade, cansaço , drogas ilícitas, alguns medicamentos.”

Agora, como ajudar uma vítima de um ataque epiléptico?! Ver em: http://www.lpce.pt/news.htm


Fonte: http://www.lpce.pt/

domingo, 14 de janeiro de 2007

MC RUZE vai brilhar !


Amanhã, segunda-feira,15 de Janeiro de 2007,
o rapper português MC RUZE,
irá estar no programa da TVI "Você na TV".
Em directo para o país e estrangeiro,
interpretará "Mensagem de Guerra",
um dos seus grandes êxitos.
Boa Sorte e Sucesso para este MC!

sábado, 13 de janeiro de 2007

Ilusões


É Este o Nosso Tempo...

O paradoxo de nosso tempo na história é que; temos prédios mais altos, mas divisões mais pequenas, auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos,gastamos mais, mas temos menos, compramos mais, mas desfrutamos menos...Temos casas maiores e famílias menores, mais conveniências, mas menos tempo,temos mais estudos, mas menos senso, mais conhecimento e menos poder de julgamento,mais medicina, mas menos saúde.
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos demais...rimos menos, conduzimos rápido demais, irritamo-nos muito facilmente,ficamos acordados até tarde, acordamos sempre cansados, raramente temos tempo para ler um livro mas ficamos ficamos horas na frente da TV...Multiplicamos as nossas posses, mas reduzimos os nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida... Adicionamos anos à extensão das nossas vidas, mas não vida à extensão dos nossos anos.Já fomos à Lua e voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e encontrarmo-nos com os nossos amigos!
Conquistamos o espaço exterior, mas não o nosso espaço interior.Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpámos o ar, mas poluímos a alma. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planeamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência.Temos maiores rendimentos, mas menor caracter...Temos mais comida, mas menos paz... Vivemos tempos de refeições rápidas e digestão lenta, de homens grandes mas com pouco carácter...
Estes são os tempos em que se deseja a paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. de casas bonitas, mas de lares destruídos...
É um tempo em que há muito na vitrine e nada no stok, um tempo em que a tecnologia pode levar estas palavras e tu podes escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente carregar a tecla Del.


sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

ANOREXIA MATA... Mais Uma Vítima no Brasil


A anorexia fez mais uma vítima mortal no Brasil. Desta vez, foi uma adolescente de apenas 14 anos, que dava os primeiros passos no mundo da Moda. Maiara Galvão Vieira, natural do Rio de Janeiro, é a sexta vítima mortal no país, em menos de dois meses. A jovem morreu no fim-de-semana no Hospital Miguel Couto, sem capacidade para resistir a uma paragem cardio-respiratória.


As últimas fotos, algumas tiradas nas passerelles, que eram o sonho da vida de Maiara, revelam já uma magreza extrema. Maiara, que vivia em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, media 1,70m de altura e pesava apenas 38 quilos.


A família da jovem percebeu a gravidade do problema quando Maiara deixou de conseguir subir as escadas da escola. Antes de morrer, a jovem já não comia nem andava. A anorexia nervosa que a matou só foi diagnosticada a 11 de Dezembro de 2006, depois de ter passado três meses a correr os hospitais do Rio de Janeiro.


Os alertas, que podiam ter evitado mais uma tragédia, não faltaram. A partir de 14 de Novembro de 2006, a imprensa brasileira fez eco da morte de outras cinco jovens, vítimas de anorexia e bulimia. A primeira foi a modelo Ana Carolina Reston, de 21 anos. Dois dias depois, foi a estudante de moda Carla Casale, da mesma idade. Beatriz Bastos e Rosana de Oliveira, ambas com 23 anos, foram as vítimas seguintes. Há uma semana, morreu Thayrine Broto, de 16 anos.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

Como é ter uma criança HIPER-DIFÍCIL em casa?!

Há dias um leitor do (In)Formação Social – o joakim – visitou o post “Para Ler, Reler e Reflectir... O Pai Moderno” informando-me que teria retirado um excerto do mesmo para o seu recém criado blog “Crianças Hiper Difíceis”…


Claro está que fui logo dar uma olhadela no blog! ;) Desde então, tenho feito sempre uma visitinha por lá e tenho apreciado o corpo e a coerência que a pouco e pouco vai adquirindo - já é um "favorito"!


Ser pai (ou mãe!) é na realidade uma tarefa díficil. Isso já todos sabemos. Mas… e ser uma tarefa hiper-dificil?! Sim, sim. Se na instituição familiar ter a responsabilidade de educar uma criança já é tão difícil, como o será perante uma criança hiper-difícil?!
Fica aqui um testemunho bastante elucidativo desta tremenda responsabilidade:

“(…)Não passa pela cabeça de ninguém o que são os primeiros anos com um hiperdifícil nos braços que mama o triplo, que berra horas seguidas, que pontapeia e dá cabeçadas em tudo e em todos, que não se cala, que assim que acorda se agarra às grades da cama e pula freneticamente até as molas do colchão rebentarem e o estrado da cama partir, que morde o cão, que quando já sabe dar beijinhos nos oferece uma cabeçada grátis, que quando abraça outro miúdo quase o estrangula ao mesmo tempo que tomba sobre ele e o chão, que não se assusta com estrondos a pontos de se suspeitar de surdez, que reage a sons quase imperceptíveis, que se excita com luzes e só consegue dormir no escuro absoluto, que não se deixa ver a dormir nem observar pelo médico, que foram precisos três adultos para o agarrar nas últimas vacinas, que não espera, que chora sempre que muda a fralda e sempre que toma banho, que tem que dormir dentro dum fato de neve porque acorda atravessado e /ou aos pé da cama... e por aí fora tudo o mais que se possa imaginar.(…)”

- Texto Integral em: http://hiperdificeis.blogspot.com/2007/01/lebre-e-tartaruga.html -

MSG de Guerra - mc ruze (primeiro a letra, agora o video...)

terça-feira, 9 de janeiro de 2007

Números de Vergonha: Violência contra Idosos Aumentou 60% em 2006


A cada três dias, do ano passado, a GNR investigou um caso de maus-tratos a idosos. Ao longo de 2006, a GNR abriu 105 inquéritos em que as vítimas são idosos. Um número longe dos 80 processos de investigação que correram em 2005. Bragança e Almada foram os locais onde aumentou de forma acentuada o número de casos.
Os dados divulgados pela GNR dão conta apenas dos casos graves que foram investigados pelas equipas do Núcleo Mulher e Menor, da GNR. No terreno, os militares investigam, aconselham, encaminham e garantem que vêem de tudo.
Os casos mais graves são os das estatísticas, mas ficam de foram os casos em que o idoso não esteve em risco a vida e aqueles em que nunca se chegou a pedir socorro às autoridades.



Fonte: http://www.tvi.iol.pt/

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Guia para Intervenção com Pessoas em Situação de Incapacidade

No Guia podemos conhecer o que é a incapacidade, como se diagnostica, como se decretam a interdição e a inabilitação... São apresentados também casos práticos e modelos de requerimentos ao Ministério Público.

domingo, 7 de janeiro de 2007

Política?!...

"Não posso dar-me ao luxo da política.
Numa ocasião,
fiquei cinco minutos a escutar um político
e morreu-me um velhinho em Calcutá."

Madre Teresa de Calcutá

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

LEGISLAÇÃO - Desemprego

Novo Ano, Nova Legislação, Novos Hábitos!


Portaria nº 8-B/2007 - Normas de execução necessárias à aplicação do regime jurídico de protecção no desemprego, constantes no Decreto-Lei nº 220/2006, de 3 de Novembro.

Fonte:http://www.dre.pt/pdf1sdip/2007/01/00201/00030005.PDF



Decreto-Lei nº 220/2006, de 3 de Novembro – Protecção no Desemprego

Fonte:
http://portal.iefp.pt/pls/gov_portal_iefp/docs/PAGE/PORTAL_IEFP_INTERNET/NOVO_REG_PROT_DESEMP/DECRETO_LEI_%20N_220_2006.PDF



Despacho 95-B/2007 – Requerimento de Prestações de Desemprego

Fonte:
http://dre.pt/pdfgratis2sa5/2007/01/2S002A0000S01.pdf

Seminário "À Descoberta...da Sexualidade e dos Afectos"


Seminário de Encerramento do Projecto “ À Descoberta do Ser

“À Descoberta… da Sexualidade e dos Afectos”,

a realizar dia 12 de Janeiro de 2007,

no Auditório da Junta de Freguesia de Maceda.


Mais Informações:
Centro Comunitário de Esmoriz
Avenida Joaquim Oliveira e Silva, nº 179-A
Apartado 205
3885-415 ESMORIZ

Telefone: 256 752 301
Fax: 256 758 581
E-mail: ccesmoriz@iol.pt

quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

A Realidade da Vida Quotidiana - BERGER & LUCKMANN


A vida quotidiana, apresenta-se como uma realidade interpretada pelos homens, sendo, subjectivamente, dotada de sentido para eles, na medida em que forma um mundo coerente (que se origina no pensamento e na acção dos mesmos) e uma realidade tomada como certa e real pelos membros da sociedade
Assim, o senso comum, contém inumeráveis interpretações pré-científicas e quase-científicas, sobre a realidade quotidiana, que admite como certas.
A consciência apresenta-se sempre intencional, sendo, portanto, dirigida para objectos. Objectos diferentes, apresentam-se à consciência como constituintes de diferentes esferas da realidade, introduzindo tensões diferentes na nossa consciência, o que exige de cada um de nós, estarmos atentos de maneira completa, na vida quotidiana. Temos consciência de que o mundo, consiste em múltiplas realidades – quando passamos de uma realidade a outra, experimentamos a transição, causada pelo deslocamento da atenção.
Este estado de existir na realidade da vida quotidiana e de apreendê-la, é considerado por nós, normal e evidente.
A apreensão que se faz da realidade da vida diária, é a de uma realidade ordenada, ou seja, esta realidade aparece como já objectivada, estando já, constituída por uma série/ordem de objectos, antes de nós próprios contactarmos com ela.
A linguagem usada na vida quotidiana, fornece-nos as objectivações necessárias e determina a ordem em que essas mesmas objectivações adquirem sentido para nós, de tal forma a que, é através dela que a vida quotidiana adquire significado. Então, a linguagem, enche a nossa vida de objectos ordenados por meio de vocabulário, que nos permitem dotá-los de significação.
Neste sentido, a realidade da vida quotidiana, está organizada em torno do “aqui” de nosso corpo e do “agora” do nosso presente, sendo este “aqui e agora”, o “realissimum” da nossa consciência.
MAS: A realidade da vida quotidiana, não se esgota neste imediato, na medida em que experimentamos a vida quotidiana, em diferentes graus de aproximação e distância, espacial e temporalmente.
A zona da vida quotidiana que nos está mais próxima, é a que está mais acessível à nossa manipulação corporal e que está ao nosso alcance (o mundo em que actuamos/trabalhamos, a fim de mudar a realidade dele). Assim, o nosso interesse nas zonas mais distantes da vida quotidiana, é menos intenso e menos urgente, na medida em que estamos somente intensamente interessados nos objectos implicados na nossa ocupação diária – por exemplo, interessa-me a oficina, se fôr mecânico...
A realidade da vida quotidiana, apresenta-se como um mundo intersubjectivo – um mundo em que participamos, juntamente com outros homens – sendo esta intersubjectividade que diferencia a realidade da vida quotidiana, de outras realidades das quais temos consciência. Não podemos existir na vida quotidiana, sem estar continuamente em interacção e comunicação com os outros.
O conhecimento do senso comum, é o conhecimento que partilhamos com os outros nas rotinas normais, evidentes na vida quotidiana. A vida quotidiana, por sua vez, divide-se em sectores que são apreendidos rotineiramente e, outros que se nos apresentam como problemas. ASSIM: enquanto as rotinas da vida quotidiana continuarem sem interrupção, são apreendidas, como não-problemáticas. Mesmo o sector não-problemático da realidade quotidiana só o é, até novo conhecimento ou até ao aparecimento de um problema.
Comparadas à realidade da vida quotidiana, as outras realidades aparecem como campos finitos de significação, sendo a realidade da vida quotidiana, a realidade dominante que envolve as outras realidades por todos os lados.
A temporalidade, é uma propriedade intrínseca da consciência, uma vez que esta última, é sempre ordenada temporalmente.
A intersubjectividade da vida quotidiana, também tem uma dimensão temporal, ou seja, tem o seu próprio padrão do tempo, que pode ser compreendido como a intersecção entre o tempo cósmico e o calendário socialmente estabelecido – nunca podendo haver completa simultaneidade entre estes. Por exemplo, o tempo já existia antes de nascermos e continuará a existir depois de morrermos, o que torna este tempo finito para nós e pressupõe que este tempo afecte a nossa atitude face a alguma coisa, já que temos a noção que “primeiro as primeiras coisas”.
Esta estrutura temporal também se impôe à nossa biografia, na medida em que sentimos uma necessidade de nos “reorientarmos” dentro da estrutura temporal da vida quotidiana.
Na interacção social, a experiência mais importante, ocorre na situação de estar face a face com o outro, onde o outro é mais real para nós que nós próprios, porque temos a evidência directa do outro, das suas acções, atributos, etc... e, por outro lado, para que nos conheçamos, implica que voltemos a atenção sobre nós mesmos.
Estas interacções, são altamente flexíveis e desde o início que já são padronizadas/tipificadas, afectando continuamente a nossa interacção com o outro.
As tipificações da interacção social, tornam-se progressivamente anónimas, à medida que se afastam do “aqui e agora” da situação face a face, dependendo (este grau de anonimato) de um factor que passa pelo grau de interesse e grau de intimidade que se podem combinar para aumentar ou diminuir o anonimato da experiência.
A expressividade humana é capaz de objectivações, ou seja, manifesta-se em produtos da actividade humana que estão ao dispôr, tanto dos produtores, como dos outros homens, enquanto membros de um mundo comum. Um caso especial de objectivação é a significação, ou seja, a produção humana de sinais.
Os sinais agrupam-se num certo número de sistemas (como sistemas de sinais gesticulatórios, de movimentos corporais padronizados, etc...) que são objectivamente acessíveis.
A linguagem, pode ser definida como sistema de sinais vocais, sendo o mais importante sistema de sinais da sociedade humana e sendo através dela que participamos com os nossos semelhantes.
Na situação face a face, a linguagem possui uma qualidade de reciprocidade que a distingue de qualquer outro sistema de sinais.
A linguagem é flexivelmente expansiva, o permite objectivar um grande número de experiências no decurso da vida, bem como permite tipificar as experiências, permitindo agrupá-las em categorias.
Destarte, a linguagem, devido a esta capacidade de transcender o “aqui e agora”, estabelece pontes entre diferentes zonas da realidade da vida quotidiana e integra-as numa só totalidade dotada de sentido.
Por meio da linguagem, um mundo inteiro, pode ser actualizado a qualquer momento.
Então, o simbolismo e a linguagem simbólica, tornam-se componentes essenciais da vida quotidiana e da apreensão do senso comum. Isto pressupõe que o conhecimento que é transmitido de geração em geração, seja utilizável pelo indivíduo na vida quotidiana.
O nosso conhecimento na vida quotidiana, estrutura-se em termos de conveniências, cruzando-se estas mesmas conveniências, com as conveniências dos outros. Assim:
- Encontramos o conhecimento da vida quotidiana, socialmente distribuído, isto é, possuído diferentemente por diversos indivíduos.
- Não partilhamos o nosso conhecimento igualmente com todos os nossos semelhantes.
- Pode haver algum conhecimento que não partilhamos com ninguém.
No fundo, a distribuição social do conhecimento começa, com o simples facto de não conhecermos tudo o que é conhecido por nossos semelhantes e vice-versa.


Bibliografia: Berger & Luckmann (1976). “A Construção Social da Realidade”. Petrópolis: Editora Vozes, Cap. I.

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

IX Encontro do CAT da Amadora

IX Encontro do CAT da Amadora “Centrar na Comunidade”, a realizar nos dias 25 e 26 de Janeiro de 2007, no Auditório Recreios da Amadora - Av. Santos Mattos nº 2 – Venteira.
Pretende-se com este encontro promover uma partilha de informação e experiências envolvidas no trabalho de prevenção, tratamento, reinserção e redução de riscos nas toxicodependências.
Esta iniciativa dirige-se aos técnicos intervenientes nas diferentes áreas, no sentido da continuidade do trabalho de articulação entre o CAT da Amadora e as diferentes instituições.

Mais Info: http://www.idt.pt/id.asp?id=p6p16p762